Natura inova embalagens para reduzir resíduos e emissão de CO2
outubro 24, 2010Com as novas embalagens inéditas em plástico verde e em sachê, a empresa reforça seu compromisso com o meio ambiente
Com o objetivo de dar mais um passo na redução do impacto ambiental, a Natura lança duas novidades no mercado brasileiro de cosméticos: o plástico verde, para os refis de sabonete cremoso para mãos de Natura Erva Doce, e o sachê para os refis dos hidratantes corporais Natura Tododia.
A empresa será pioneira a utilizar em larga escala plástico verde na indústria cosmética. Feito a partir do etanol da cana-de-açúcar, matéria-prima de fonte renovável, o plástico verde, fornecido pela Braskem, é o primeiro polietileno verde certificado do mundo e possui propriedades idênticas às do plástico petroquímico, com a redução de 71% na emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE).
“Estamos iniciando o uso do plástico verde em Erva Doce pelo histórico da linha, que foi a primeira a adotar refis em produtos cosméticos, já em 1983, numa atitude visionária no cuidado com o meio ambiente. A idéia é estendermos para as demais linhas e produtos em 2011, de acordo com a capacidade do fornecedor de produzir a matéria prima”, diz Victor Fernandes, diretor de Ciência & Tecnologia, Ideias e Conceitos da Natura.
Já a troca por sachês nos refis de Natura Tododia reduzirá 83% no uso de plástico, 97% a produção de resíduos e 77% a emissão dos gases responsáveis pelo aquecimento global, em comparação à embalagem original.
Mesmo o plástico verde sendo mais caro que o petroquímico, o preço dos novos refis será mantido. A sugestão de venda do refil de Natura Erva Doce continuará em R$ 22,80 e o de Natura Tododia R$ 23,80. “O consumo de refis ainda é uma mudança de hábito. Desejamos que seja uma escolha consciente do consumidor, por isso não repassaremos os custos. Além de reduzir nosso impacto ambiental, queremos estimular o uso pelo consumidor”, afirma Guto Pedreira, diretor de unidade de negócios da empresa.
Essa inovação está alinhada a adesão que a Natura fez ao programa Defensores do Clima do WWF-Brasil e seu compromisso em reduzir em 33% as emissões relativas até 2011 e 10% até 2012 as emissões absolutas. “Temos um desafio constante de repensar, reformular e renovar nossas tecnologias de fabricação, de matérias primas, de embalagem e até mesmo de logística para reduzir nosso impacto ambiental. Estamos bem felizes com este novo passo”, completa Victor.
Coerência
A Natura tem uma longa história de compromisso com a conservação do meio ambiente. A empresa nasceu com esse nome, há 40 anos, justamente porque acredita que os ingredientes da natureza contem as melhores soluções para os consumidores. Ao longo de sua trajetória, protagonizou iniciativas importantes.
Em 1983, ano em que as Nações Unidas criaram sua Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento, a empresa foi pioneira no uso de refil de cosméticos no país. Em 1997, quando o mundo viu nascer o Protocolo de Kyoto, a Natura converteu sua frota de distribuição na Grande São Paulo para gás natural veicular (GNV).
Foi dentro desse espírito que, em 2000, a Natura lançou a linha Natura Ekos, assumindo um compromisso explícito com o uso sustentável da biodiversidade brasileira e com a repartição social dos benefícios gerados pela inovação baseada em conhecimento tradicional. Em 2001, incorporou um novo critério no desenvolvimento de produtos, a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as embalagens. A metodologia leva em conta todo o processo de fabricação – desde a extração de recursos naturais até a devolução na forma de resíduos, emissões e efluentes –, o que permite a redução do impacto ambiental dos produtos da empresa.
Quatro anos depois, em 2005, a empresa avançou em seu compromisso com a sustentabilidade ao substituir os insumos tradicionais de origem mineral (como derivados de petróleo) e animal por matérias-primas vegetais na formulação dos produtos.
Em 2007, a empresa se tornou Carbono Neutro e adotou a tabela ambiental em seus rótulos de produtos, levando ao consumidor dados técnicos sobre a composição e embalagem. A iniciativa, que oferece informações que vão desde a escolha e obtenção da matéria-prima até a origem e o descarte da embalagem no meio ambiente, visa despertar o consumo consciente.
No ano passado, foi a primeira empresa brasileira a aderir ao programa Defensores do Clima do WWF-Brasil com o compromisso de reduzir em 10% as emissões absolutas dos seus processos operacionais até 2012, em relação ao ano de 2008. Neste ano, nos dez anos da linha Natura Ekos, a marca lançou novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodiversidade brasileira, extraídos de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a empresa passou a beneficiar mais 263 famílias e dobrou os recursos financeiros revertidos por ano.
Mais informações sobre esses e outros produtos Natura, além de contato com as Consultoras, podem ser obtidos com o Snac (Serviço Natura de Atendimento ao Consumidor), pelo telefone 0800-115566, pelo e-mail snac@natura.net ou visitando o site www.natura.net.
Fonte: Nanquim Comunicação
A empresa será pioneira a utilizar em larga escala plástico verde na indústria cosmética. Feito a partir do etanol da cana-de-açúcar, matéria-prima de fonte renovável, o plástico verde, fornecido pela Braskem, é o primeiro polietileno verde certificado do mundo e possui propriedades idênticas às do plástico petroquímico, com a redução de 71% na emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE).
“Estamos iniciando o uso do plástico verde em Erva Doce pelo histórico da linha, que foi a primeira a adotar refis em produtos cosméticos, já em 1983, numa atitude visionária no cuidado com o meio ambiente. A idéia é estendermos para as demais linhas e produtos em 2011, de acordo com a capacidade do fornecedor de produzir a matéria prima”, diz Victor Fernandes, diretor de Ciência & Tecnologia, Ideias e Conceitos da Natura.
Já a troca por sachês nos refis de Natura Tododia reduzirá 83% no uso de plástico, 97% a produção de resíduos e 77% a emissão dos gases responsáveis pelo aquecimento global, em comparação à embalagem original.
Mesmo o plástico verde sendo mais caro que o petroquímico, o preço dos novos refis será mantido. A sugestão de venda do refil de Natura Erva Doce continuará em R$ 22,80 e o de Natura Tododia R$ 23,80. “O consumo de refis ainda é uma mudança de hábito. Desejamos que seja uma escolha consciente do consumidor, por isso não repassaremos os custos. Além de reduzir nosso impacto ambiental, queremos estimular o uso pelo consumidor”, afirma Guto Pedreira, diretor de unidade de negócios da empresa.
Essa inovação está alinhada a adesão que a Natura fez ao programa Defensores do Clima do WWF-Brasil e seu compromisso em reduzir em 33% as emissões relativas até 2011 e 10% até 2012 as emissões absolutas. “Temos um desafio constante de repensar, reformular e renovar nossas tecnologias de fabricação, de matérias primas, de embalagem e até mesmo de logística para reduzir nosso impacto ambiental. Estamos bem felizes com este novo passo”, completa Victor.
Coerência
A Natura tem uma longa história de compromisso com a conservação do meio ambiente. A empresa nasceu com esse nome, há 40 anos, justamente porque acredita que os ingredientes da natureza contem as melhores soluções para os consumidores. Ao longo de sua trajetória, protagonizou iniciativas importantes.
Em 1983, ano em que as Nações Unidas criaram sua Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento, a empresa foi pioneira no uso de refil de cosméticos no país. Em 1997, quando o mundo viu nascer o Protocolo de Kyoto, a Natura converteu sua frota de distribuição na Grande São Paulo para gás natural veicular (GNV).
Foi dentro desse espírito que, em 2000, a Natura lançou a linha Natura Ekos, assumindo um compromisso explícito com o uso sustentável da biodiversidade brasileira e com a repartição social dos benefícios gerados pela inovação baseada em conhecimento tradicional. Em 2001, incorporou um novo critério no desenvolvimento de produtos, a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as embalagens. A metodologia leva em conta todo o processo de fabricação – desde a extração de recursos naturais até a devolução na forma de resíduos, emissões e efluentes –, o que permite a redução do impacto ambiental dos produtos da empresa.
Quatro anos depois, em 2005, a empresa avançou em seu compromisso com a sustentabilidade ao substituir os insumos tradicionais de origem mineral (como derivados de petróleo) e animal por matérias-primas vegetais na formulação dos produtos.
Em 2007, a empresa se tornou Carbono Neutro e adotou a tabela ambiental em seus rótulos de produtos, levando ao consumidor dados técnicos sobre a composição e embalagem. A iniciativa, que oferece informações que vão desde a escolha e obtenção da matéria-prima até a origem e o descarte da embalagem no meio ambiente, visa despertar o consumo consciente.
No ano passado, foi a primeira empresa brasileira a aderir ao programa Defensores do Clima do WWF-Brasil com o compromisso de reduzir em 10% as emissões absolutas dos seus processos operacionais até 2012, em relação ao ano de 2008. Neste ano, nos dez anos da linha Natura Ekos, a marca lançou novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% a 50% de óleo da biodiversidade brasileira, extraídos de ativos comprados de oito novas comunidades. Com isso, a empresa passou a beneficiar mais 263 famílias e dobrou os recursos financeiros revertidos por ano.
Mais informações sobre esses e outros produtos Natura, além de contato com as Consultoras, podem ser obtidos com o Snac (Serviço Natura de Atendimento ao Consumidor), pelo telefone 0800-115566, pelo e-mail snac@natura.net ou visitando o site www.natura.net.
Fonte: Nanquim Comunicação
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