Natal de Antigamente - Parte I
dezembro 11, 2010No Natal da Belle Epoque, em 1918, a publicidade utilizava o Art Nouveau que era moda naquela época. Nesse período sofisticado, nada mais natural do que oferecer jóias como presente de Natal.
Ainda em 1919, nessa época não existia televisão e nem rádio, o divertimento ficava por conta dos discos. A Victrola da Victor era um opção de presente e também para quem queria animar sua festa ao som do Charleston.
Em 1925, era esse o presente que os maridos adoravam dar para suas esposas, que eram criadas para serem mulheres prendadas e boas mães.
Ainda em 1925, o Elixir de Inhame, o depurativo mais tradicional da família brasileira, desejava um feliz Natal à todos.
Ainda em 1925, o Elixir de Inhame, o depurativo mais tradicional da família brasileira, desejava um feliz Natal à todos.
A água de Colônia 4711 em 1930, prometia trazer glamour e sofisticação nas festas natalinas.
Em 1941, até os cigarros Hollywood se tornaram um "bom presente" de Natal. Se fosse nos dias de hoje, todo mundo iria reprovar as atitudes do bom velhinho.
Em 1948, a Maizena colocava a religião em primeiro plano, afinal o Natal é o nascimento de Cristo e nada mais certo do que lembrar do aniversariante nessa data.
O Papai Noel da Walita em 1952, veio com o seu saco cheio de produtos modernos como presentes de Natal daquela época.
O famoso Papai Noel da Coca Cola em 1954 brindando o Natal com seu jeito bonachão.
Nos anos dourados, a Santista anunciava que dar lençóis era um ótimo presente de Natal em 1954.
Ainda em 1954, uma ótima sugestão de presente para bebês, era o estojo da Johnson & Johnson para deixar o bebê cheirosinho.
No Natal de 1955, as guloseimas não podiam faltar, como as rabanadas do Leite Moça e os biscoitos Aymoré que vinham numa latinha.
Em 1958, toda criança queria encontrar uma bicicleta Monark embaixo da árvore de Natal.
No Natal de 1964, ganhar um fusca com teto solar era uma "brasa, mora!!"
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