A edição de Agosto 2012 da revista Vogue Japão traz o contemporâneo e sofisticado editorial de moda When Elegance Comes Easy com a modelo sueca Frida Gustavsson. Ela usa um guarda-roupa muito elegante e chique das grifes Valentino, Max Mara, Givenchy e Salvatore Ferragamo. Fotografia de Victor Dermachelier e produção de moda por Aurora Sansone.
As mesas Fusion foram criadas pelo designer britânico Matthew Robinson, foram fabricadas artesanalmente em madeira maciça de nogueira e carvalho. O design das peças tem um toque de bom humor com os detalhes que parecem escorrer numa combinação das duas tonalidades da madeira.
Kitsch e design gráfico é uma pequena e preciosa obra, na qual o Autor faz um levantamento da ocorrência da linguagem do Kitsch na produção brasileira. Em seu ensaio, Kiewagen caracteriza e historiza o Kitsch, comenta suas relações com o design gráfico e, finalmente, atualiza tais noções especificamente na área da mídia eletrônica. Em seguida, apresenta uma sucessão de exemplos comentados, numa vasta iconografia em policromia e P&B. De tiragem limitada, trata-se de um daqueles títulos que se tornam singulares em qualquer prateleira, dada sua riqueza e previsível raridade.
Do texto de apresentação à obra:
"Para quem acreditava que o Kitsch estivesse ultrapassado, fora de moda, o livro de Jefferson W.Kielwagen vem para provar o contrário: o Kitsch está vivo, sim, e passa muito bem. Ancorado nas teses de Eco e Moles, apresentadas de modo cristalino, o autor vai desvendando para nós, seus leitores, os modos e modas do Kitsch contemporâneo, potencializado agora pelos recursos da informática, com seus cliparts e efeitos pré-fabricados. É aqui que a prosa do autor se mostra mais afiada, atingindo não apenas os chamados ' micreiros' amadores, mas também os profissionais formados em nossas escolas de design, que usam e abusam dos recursos gráficos e digitais disponíveis, às vezes deliberadamente, mas em outras ocasiões, de modo ingênuo ou preguiçoso..." (Silnei Scharten Soares)".
Formato: 14x21cm
Nº de páginas: 104
Ano de publicação: 2005
Edição: 1ª
Hina Aoyama é uma artista plástica japonesa que vive em Paris e seu trabalho deixa qualquer um boquiaberto. Ela cria verdadeiros rendados em papel, recortando tudo com muito preciosismo e minúcia. Suas rendas de papel tem recortes tão finos quanto o traçado de uma caneta e é tão delicado e frágil que dá impressão que irão se desintegrar nas mãos.
O transatlântico RMS Titanic afundou no dia 14 de Abril de 1912 e passado 100 anos, o navio continua mexendo com o imaginário das pessoas e causando fascinação por conta de seus mistérios, acabou virando tema para vários romances, filmes e músicas.
Veja abaixo um registro fotográfico desse navio que nasceu para ser um gigante do mar "inafundável" e teve um final trágico com 1.522 mortos e 706 sobreviventes.
A CONSTRUÇÃO DO TITANIC (1909)
INTERIORES DO NAVIO
FOTOS JORNALÍSTICAS DA ÉPOCA
OS SOBREVIVENTES DO NAUFRÁGIO
A história mais emocionante foi dos irmãos Michel e Edmond Navratil, de 4 e 2 anos respectivamente, eles viajavam com o pai. O pai colocou as duas crianças nos barcos salva-vidas e disse a Michel que a mãe deles iria encontrá-los e também pediu ao garoto dizer à mãe que a amava muito e queria ser muito feliz junto com a família no novo mundo. O Sr. Navratil morreu no naufrágio. Os garotos eram os únicos que não tinham os pais ou tutor presentes e ficaram conhecidos como os "órfãos do Titanic". Eles foram cuidados por Margareth Hayes, que não sabia o nome dos garotos e os chamou de Louis e Lola. A história teve um final feliz, a mãe dos meninos, Marcelle, encontrou os garotos em Nova York.